Apresentação (à laia de melhor nome)
Olá.
Antes de dizer mais alguma coisa, quero realçar que sou péssimo a fazer apresentações. Já devem ter reparado nisso.
Por onde começo? Nem eu sei, mas acho que devia começar pelo princípio.
Abandonando estas introduções constrangedoras, o meu nome é João e tenho 17 anos (no dia em que escrevo isto). Eu escrevo sobretudo poesia, e escrever é uma das minhas paixões favoritas.
É disso mesmo que este blog vai falar, de tudo o que escrevo, porque ao fim de tanto tempo acho que está na altura de me dar a conhecer ao mundo (mesmo que o mundo não o queira)
Vou querer (quando achar possível fazer) analisar e decompor os versos de cada poema que apresente aqui, dando a minha própria interpretação a eles, porque já me disseram que alguns poemas que tenho tem significados complexos que à primeira vista não se chegava à ideia sob a qual compus o poema.
Agora sem mais demoras, apresento o primeiro poema do blog, que é um recente (escrito há coisa de uns dias)
Antes de dizer mais alguma coisa, quero realçar que sou péssimo a fazer apresentações. Já devem ter reparado nisso.
Por onde começo? Nem eu sei, mas acho que devia começar pelo princípio.
Abandonando estas introduções constrangedoras, o meu nome é João e tenho 17 anos (no dia em que escrevo isto). Eu escrevo sobretudo poesia, e escrever é uma das minhas paixões favoritas.
É disso mesmo que este blog vai falar, de tudo o que escrevo, porque ao fim de tanto tempo acho que está na altura de me dar a conhecer ao mundo (mesmo que o mundo não o queira)
Vou querer (quando achar possível fazer) analisar e decompor os versos de cada poema que apresente aqui, dando a minha própria interpretação a eles, porque já me disseram que alguns poemas que tenho tem significados complexos que à primeira vista não se chegava à ideia sob a qual compus o poema.
Agora sem mais demoras, apresento o primeiro poema do blog, que é um recente (escrito há coisa de uns dias)
"Poemas"
Os poemas são o tudo e o nada
São aquilo que por si só não existiria
mas que têm o infinito dentro de si.
Os poemas são como nuvens, que chovem
a voz e a beleza das palavras,
regando as flores da linguagem.
São a ampulheta sem areia que nem por isso
deixa de contar o tempo.
São para quem os lê a voz das suas almas,
São o próprio inconsciente do leitor,
que nem sabia que tinha para sua admiração.
E para o poeta, os poemas são
a voz do seu coração
São aquilo que por si só não existiria
mas que têm o infinito dentro de si.
Os poemas são como nuvens, que chovem
a voz e a beleza das palavras,
regando as flores da linguagem.
São a ampulheta sem areia que nem por isso
deixa de contar o tempo.
São para quem os lê a voz das suas almas,
São o próprio inconsciente do leitor,
que nem sabia que tinha para sua admiração.
E para o poeta, os poemas são
a voz do seu coração
Com o jeito que tens o mundo conhecerá o teu nome!
ResponderEliminaraw obrigado!
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